O excesso de gordura visceral aumenta o risco de várias doenças, entenda:
- Mariana Andrade
- 27 de nov. de 2017
- 1 min de leitura

Dois fatos são grandes sinais de que exista acúmulo de gordura visceral, uma barriga avantajada e a cintura grossa.
Esse tipo de gordura é considerado o mais perigoso. Se caracteriza pelo armazenamento de tecido adiposo intra-abdominal, uma gordura bem profunda, que fica lá embaixo da gordura subcutânea. Ela envolve alguns órgãos como rins e fígado.
Em pessoas obesas é bem mais fácil de notar, mas qualquer pessoa pode ter esse excesso de gordura visceral.
O perigo mora no fato de que essas células de gordura são capazes de modificar o modo de funcionamento do corpo. E o excesso de gordura visceral aumenta os riscos de diversos problemas sérios como câncer, diabetes, acidente vascular encefálico, diabetes e doenças cardíacas.
Também pode aumentar as chances de desenvolver outros quadros bem chatos como depressão, demência, distúrbios do sono e disfunções sexuais.
A gordura está intimamente envolvida nos processos fisiológicos do corpo. Ela produz hormônios e outras substâncias. Este excesso de gordura estimula a produção de citoquinas, são substâncias pró-inflamatórias que, em choque com os hormônios, desequilibram muitos sistemas, como os que regulam o humor, função cerebral, peso, bem-estar e até o apetite.
Portanto o acúmulo de gordura visceral pode prejudicar muito a sua saúde!
Veja os alimentos que auxiliam na redução da gordura da gordura abdominal:

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