Como perder a Gordura “dura”
- Mariana Andrade
- 18 de nov. de 2019
- 1 min de leitura

Sabe aquela gordura difícil de pinçar? Conhecida como gordura dura ou compacta, pode estar localizada na região subcutânea ou visceral. O metabolismo deste tipo de gordura é diferente da gordura “mole” e a causa é principalmente genética.
As pessoas que acumulam esse tipo de gordura quando há excesso calórico crônico, as células de gordura expandem e induzem fatores de inflamação, que por sua vez leva a um potente estímulo de produção de colágeno no tecido adiposo, formando uma espécie de cicatriz denominada fibrose.
Pessoas com gordura dura, subcutânea na região abdominal têm mais risco de desenvolver resistência insulínica, doença cardiovascular e esteatose hepática, câncer, diabetes, acidente vascular encefálico. Também pode aumentar as chances de desenvolver outros quadros como: depressão, demência, distúrbios do sono e disfunções sexuais.
Este excesso de gordura estimula a produção de citoquinas, são substâncias pró-inflamatórias que, em choque com os hormônios, desequilibram muitos sistemas, como os que regulam o humor, função cerebral, peso, bem-estar e até o apetite.
E também essas células são mais resistentes à dieta e a atividade física. Isso ocorre porque a queima de gordura fica dificultada pelo bloqueio de receptores adrenérgicos, assim quem tem esse tipo de gordura tem maior dificuldade em reduzir a gordura corporal.
Portanto, algumas estratégias nutricionais podem auxiliar na redução dessa gordura “dura”, como:
- Modular a inflamação utilizando uma alimentação anti-inflamatória
- Usar ativos estimulantes de gordura marrom e ativos que melhoram a função dos hormônios envolvidos na queima de gordura, como: Berberina, vitamina D, própolis, Garcínia Camboja.
Procure um nutricionista funcional para orientar e buscar a melhor estratégia para seu emagrecimento.
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